Os dados mais recentes do Banco Central da China mostram que, até o final de julho, as reservas de ouro da China totalizaram 73,96 milhões de onças, equivalente a aproximadamente 2.300,41 toneladas. Em comparação com o mês passado, houve um aumento de 60.000 onças, cerca de 1,86 tonelada. Isso marca o nono mês consecutivo em que o Banco Central da China tem expandido suas reservas de ouro.
Observadores do mercado financeiro internacional apontam que diferentes países apresentam diferenças claras nas estratégias de alocação de ativos. Por um lado, a China opta por aumentar a sua posição em ouro, um ativo tradicional de refúgio; por outro lado, alguns países tendem a adquirir ativos digitais emergentes, como o Bitcoin. Essas decisões de investimento refletem as diferentes expectativas dos países em relação ao futuro desenvolvimento econômico e ao panorama financeiro global.
É importante notar que, nos últimos dois anos, tanto a aquisição de ouro quanto a compra de Bitcoin resultaram em uma valorização desses ativos, proporcionando certos retornos de investimento para os países envolvidos. No entanto, no sistema econômico global, enquanto alguns países lucram, outros inevitavelmente arcam com as perdas correspondentes. Essa redistribuição de riqueza pode ter um impacto profundo na futura ordem econômica internacional.
Especialistas acreditam que o aumento contínuo das reservas de ouro pela China reflete a confiança em ativos de segurança tradicionais, sendo também uma forma de buscar estabilidade em um ambiente internacional turbulento. Com o aumento da incerteza econômica global, os bancos centrais dos países serão cada vez mais cautelosos na escolha de ativos de reserva, o que pode desencadear uma nova rodada de ajustes na alocação de ativos globais.
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RektCoaster
· 14h atrás
btc não é bom?
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BearMarketSurvivor
· 14h atrás
Continue a ser idiota, afinal as Ações tipo A também não vão subir.
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EthMaximalist
· 14h atrás
BTC ou ouro? Eu escolho USDT~
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consensus_failure
· 15h atrás
O ouro e o BTC estão a subir! O ritmo da inundação de liquidez!
Os dados mais recentes do Banco Central da China mostram que, até o final de julho, as reservas de ouro da China totalizaram 73,96 milhões de onças, equivalente a aproximadamente 2.300,41 toneladas. Em comparação com o mês passado, houve um aumento de 60.000 onças, cerca de 1,86 tonelada. Isso marca o nono mês consecutivo em que o Banco Central da China tem expandido suas reservas de ouro.
Observadores do mercado financeiro internacional apontam que diferentes países apresentam diferenças claras nas estratégias de alocação de ativos. Por um lado, a China opta por aumentar a sua posição em ouro, um ativo tradicional de refúgio; por outro lado, alguns países tendem a adquirir ativos digitais emergentes, como o Bitcoin. Essas decisões de investimento refletem as diferentes expectativas dos países em relação ao futuro desenvolvimento econômico e ao panorama financeiro global.
É importante notar que, nos últimos dois anos, tanto a aquisição de ouro quanto a compra de Bitcoin resultaram em uma valorização desses ativos, proporcionando certos retornos de investimento para os países envolvidos. No entanto, no sistema econômico global, enquanto alguns países lucram, outros inevitavelmente arcam com as perdas correspondentes. Essa redistribuição de riqueza pode ter um impacto profundo na futura ordem econômica internacional.
Especialistas acreditam que o aumento contínuo das reservas de ouro pela China reflete a confiança em ativos de segurança tradicionais, sendo também uma forma de buscar estabilidade em um ambiente internacional turbulento. Com o aumento da incerteza econômica global, os bancos centrais dos países serão cada vez mais cautelosos na escolha de ativos de reserva, o que pode desencadear uma nova rodada de ajustes na alocação de ativos globais.