A comissária da SEC, Caroline Crenshaw, fez críticas contundentes às diretrizes sobre ações de liquidez publicadas pela SEC. Ela acredita que essas diretrizes não apenas falharam em esclarecer questões complexas na prática, mas também aumentaram a confusão no mercado.
Krenshaw apontou dois problemas principais com o guia: primeiro, ele se baseia em uma série de suposições controversas sobre a liquidez evaporada; segundo, as conclusões legais da equipe apresentam falhas significativas, tornando difícil para as empresas se conformarem com ele. Ela enfatizou que, devido ao escopo excessivamente restrito do guia, ele quase não oferece proteção ou orientação substancial para os prestadores de serviços relevantes.
É importante notar que, Krenzshaw alertou os investidores que este documento de orientação representa apenas a opinião dos funcionários da SEC, e não a posição oficial do comitê. Ela sugeriu que fosse visto como um aviso, e não como um documento com significado claro de orientação regulatória.
Entretanto, Amanda Fisher, ex-chefe de gabinete da SEC de Gary Gensler, expressou uma opinião provocadora nas redes sociais. Ela comparou as operações de liquidez atuais no mercado de criptomoedas e seus potenciais riscos com as práticas financeiras que levaram ao colapso do Lehman Brothers em 2008. Fisher alertou que esses arranjos relacionados à liquidez podem expor o mercado de criptomoedas a riscos sistêmicos, semelhantes ao 'momento Lehman' nos mercados financeiros tradicionais.
As opiniões desses profissionais destacam a complexidade e a urgência da regulação do mercado de criptomoedas. No campo em rápida evolução dos ativos digitais, como equilibrar inovação e controle de riscos tornou-se um desafio comum para os reguladores e participantes do mercado.
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PaperHandsCriminal
· 2h atrás
A própria SEC não reconhece isso... é constrangedor ver uma regulação cega.
A comissária da SEC, Caroline Crenshaw, fez críticas contundentes às diretrizes sobre ações de liquidez publicadas pela SEC. Ela acredita que essas diretrizes não apenas falharam em esclarecer questões complexas na prática, mas também aumentaram a confusão no mercado.
Krenshaw apontou dois problemas principais com o guia: primeiro, ele se baseia em uma série de suposições controversas sobre a liquidez evaporada; segundo, as conclusões legais da equipe apresentam falhas significativas, tornando difícil para as empresas se conformarem com ele. Ela enfatizou que, devido ao escopo excessivamente restrito do guia, ele quase não oferece proteção ou orientação substancial para os prestadores de serviços relevantes.
É importante notar que, Krenzshaw alertou os investidores que este documento de orientação representa apenas a opinião dos funcionários da SEC, e não a posição oficial do comitê. Ela sugeriu que fosse visto como um aviso, e não como um documento com significado claro de orientação regulatória.
Entretanto, Amanda Fisher, ex-chefe de gabinete da SEC de Gary Gensler, expressou uma opinião provocadora nas redes sociais. Ela comparou as operações de liquidez atuais no mercado de criptomoedas e seus potenciais riscos com as práticas financeiras que levaram ao colapso do Lehman Brothers em 2008. Fisher alertou que esses arranjos relacionados à liquidez podem expor o mercado de criptomoedas a riscos sistêmicos, semelhantes ao 'momento Lehman' nos mercados financeiros tradicionais.
As opiniões desses profissionais destacam a complexidade e a urgência da regulação do mercado de criptomoedas. No campo em rápida evolução dos ativos digitais, como equilibrar inovação e controle de riscos tornou-se um desafio comum para os reguladores e participantes do mercado.