Recentemente, uma agência de notícias independente reportou que o fundador e CEO de uma famosa plataforma de redes sociais entrou várias vezes na Rússia entre 2015 e 2021. Esta informação provém de dados vazados de uma agência de inteligência russa, que foram divulgados por volta de 20 de agosto e foram ocultados novamente alguns dias depois. O relatório indica que essas informações já foram parcialmente verificadas.
Segundo se sabe, este executivo não escondeu deliberadamente a sua agenda. Ele costuma voar em voos comerciais entre São Petersburgo, na Rússia, e várias cidades da Europa, e às vezes opta por viajar de comboio da Rússia para Helsínquia, na Finlândia.
Este executivo nasceu na Rússia e, em 2006, cofundou uma importante plataforma de rede social russa. Em 2014, ele renunciou ao cargo de CEO da plataforma por se recusar a fornecer informações pessoais sobre os manifestantes ucranianos às autoridades russas e vendeu 12% das suas ações. Em abril do mesmo ano, ele deixou a Rússia. Desde então, ele só voltou ao país uma vez, no outono de 2014, para tratar da venda de sua empresa.
Curiosamente, os dados mostram que ele viajou várias vezes para a Rússia entre 2015 e 2017, bem como entre 2020 e 2021, sendo o único período sem registos de visitas de 2018 a 2020. No entanto, isso parece contradizer o que ele disse recentemente numa entrevista. Nessa entrevista, ele afirmou que não viajaria para lugares que não estivessem alinhados com os valores da sua empresa, incluindo a Rússia.
As últimas notícias indicam que este executivo foi detido em França a 24 de agosto. As autoridades francesas acusam-no de não ter supervisionado eficazmente as atividades ilegais na sua plataforma, alegando que a plataforma foi usada para tráfico de drogas, fraude e crimes organizados. Este incidente provocou um amplo debate sobre a responsabilidade da gestão das plataformas sociais.
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Fundador da plataforma social envolvido em relações com a Rússia é preso em uma operação surpresa na França, gerando controvérsia
Recentemente, uma agência de notícias independente reportou que o fundador e CEO de uma famosa plataforma de redes sociais entrou várias vezes na Rússia entre 2015 e 2021. Esta informação provém de dados vazados de uma agência de inteligência russa, que foram divulgados por volta de 20 de agosto e foram ocultados novamente alguns dias depois. O relatório indica que essas informações já foram parcialmente verificadas.
Segundo se sabe, este executivo não escondeu deliberadamente a sua agenda. Ele costuma voar em voos comerciais entre São Petersburgo, na Rússia, e várias cidades da Europa, e às vezes opta por viajar de comboio da Rússia para Helsínquia, na Finlândia.
Este executivo nasceu na Rússia e, em 2006, cofundou uma importante plataforma de rede social russa. Em 2014, ele renunciou ao cargo de CEO da plataforma por se recusar a fornecer informações pessoais sobre os manifestantes ucranianos às autoridades russas e vendeu 12% das suas ações. Em abril do mesmo ano, ele deixou a Rússia. Desde então, ele só voltou ao país uma vez, no outono de 2014, para tratar da venda de sua empresa.
Curiosamente, os dados mostram que ele viajou várias vezes para a Rússia entre 2015 e 2017, bem como entre 2020 e 2021, sendo o único período sem registos de visitas de 2018 a 2020. No entanto, isso parece contradizer o que ele disse recentemente numa entrevista. Nessa entrevista, ele afirmou que não viajaria para lugares que não estivessem alinhados com os valores da sua empresa, incluindo a Rússia.
As últimas notícias indicam que este executivo foi detido em França a 24 de agosto. As autoridades francesas acusam-no de não ter supervisionado eficazmente as atividades ilegais na sua plataforma, alegando que a plataforma foi usada para tráfico de drogas, fraude e crimes organizados. Este incidente provocou um amplo debate sobre a responsabilidade da gestão das plataformas sociais.