A plataforma de ativos de criptografia Gemini apresentou recentemente um pedido de IPO à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), planejando listar suas ações no mercado global selecionado da Nasdaq, com o código de ações "GEMI". Esta ação marca a entrada oficial da indústria de criptografia no mercado financeiro tradicional, gerando amplo seguimento na indústria.
A Gemini foi fundada em 2014 pelos irmãos gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss e, após quase uma década de desenvolvimento, atualmente oferece uma variedade de Ativos de criptografia e serviços em mais de 60 países ao redor do mundo. Esta IPO é liderada pelo Goldman Sachs e pelo Citigroup, com a participação de instituições financeiras como Morgan Stanley e Cantor, destacando o reconhecimento de Wall Street pela indústria de criptografia.
Ao mesmo tempo, a gigante da tecnologia META (antiga Facebook) teve seu valor de mercado ultrapassando pela primeira vez a marca de 2 trilhões de dólares, tornando-se a sexta empresa listada no mercado de ações dos EUA a alcançar esse marco. Este feito não apenas reflete a confiança dos investidores no futuro desenvolvimento da META, mas também confirma indiretamente a importância da tecnologia e da economia digital no mercado atual.
Em termos de regulamentação, o Departamento do Tesouro dos EUA está considerando a incorporação de mecanismos de autenticação digital em protocolos de finanças descentralizadas (DeFi). Esta iniciativa visa implementar verificações automatizadas de KYC (Conheça seu Cliente) e AML (Combate à Lavagem de Dinheiro) na blockchain, através de contratos inteligentes e interfaces de API, para combater eficazmente as atividades financeiras ilegais. No entanto, esta proposta também levantou preocupações na indústria sobre a proteção da privacidade e a essência descentralizada.
O Federal Reserve também está a ajustar a sua estratégia de regulamentação, cancelando alguns planos de supervisão para atividades inovadoras, o que pode proporcionar mais espaço para o desenvolvimento das fintechs e do setor de ativos de criptografia. No entanto, a questão da regulamentação dos pagamentos de juros em stablecoins continua a ser um tema quente, com grupos bancários a alertar que, se houver lacunas na regulamentação, isso pode trazer riscos potenciais.
Com a integração contínua dos ativos de criptografia e da tecnologia blockchain no sistema financeiro tradicional, a indústria enfrenta oportunidades e desafios. O pedido de IPO da Gemini é, sem dúvida, um marco importante, mas também destaca a necessidade urgente da indústria de encriptação de fazer avanços adicionais em conformidade, segurança e desenvolvimento sustentável. No futuro, encontrar um equilíbrio entre inovação e regulamentação será um tema que toda a indústria precisará enfrentar em conjunto.
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· 15h atrás
Mais uma exchange de encriptação se rendeu a Wall Street.
A plataforma de ativos de criptografia Gemini apresentou recentemente um pedido de IPO à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), planejando listar suas ações no mercado global selecionado da Nasdaq, com o código de ações "GEMI". Esta ação marca a entrada oficial da indústria de criptografia no mercado financeiro tradicional, gerando amplo seguimento na indústria.
A Gemini foi fundada em 2014 pelos irmãos gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss e, após quase uma década de desenvolvimento, atualmente oferece uma variedade de Ativos de criptografia e serviços em mais de 60 países ao redor do mundo. Esta IPO é liderada pelo Goldman Sachs e pelo Citigroup, com a participação de instituições financeiras como Morgan Stanley e Cantor, destacando o reconhecimento de Wall Street pela indústria de criptografia.
Ao mesmo tempo, a gigante da tecnologia META (antiga Facebook) teve seu valor de mercado ultrapassando pela primeira vez a marca de 2 trilhões de dólares, tornando-se a sexta empresa listada no mercado de ações dos EUA a alcançar esse marco. Este feito não apenas reflete a confiança dos investidores no futuro desenvolvimento da META, mas também confirma indiretamente a importância da tecnologia e da economia digital no mercado atual.
Em termos de regulamentação, o Departamento do Tesouro dos EUA está considerando a incorporação de mecanismos de autenticação digital em protocolos de finanças descentralizadas (DeFi). Esta iniciativa visa implementar verificações automatizadas de KYC (Conheça seu Cliente) e AML (Combate à Lavagem de Dinheiro) na blockchain, através de contratos inteligentes e interfaces de API, para combater eficazmente as atividades financeiras ilegais. No entanto, esta proposta também levantou preocupações na indústria sobre a proteção da privacidade e a essência descentralizada.
O Federal Reserve também está a ajustar a sua estratégia de regulamentação, cancelando alguns planos de supervisão para atividades inovadoras, o que pode proporcionar mais espaço para o desenvolvimento das fintechs e do setor de ativos de criptografia. No entanto, a questão da regulamentação dos pagamentos de juros em stablecoins continua a ser um tema quente, com grupos bancários a alertar que, se houver lacunas na regulamentação, isso pode trazer riscos potenciais.
Com a integração contínua dos ativos de criptografia e da tecnologia blockchain no sistema financeiro tradicional, a indústria enfrenta oportunidades e desafios. O pedido de IPO da Gemini é, sem dúvida, um marco importante, mas também destaca a necessidade urgente da indústria de encriptação de fazer avanços adicionais em conformidade, segurança e desenvolvimento sustentável. No futuro, encontrar um equilíbrio entre inovação e regulamentação será um tema que toda a indústria precisará enfrentar em conjunto.