Recentemente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a nomeação do presidente do Conselho de Consultores Económicos da Casa Branca, Stephen Moore, para o cargo de Conselheiro do Conselho de Administração da Reserva Federal, o que gerou ampla discussão nos mercados financeiros. Especialistas de várias áreas expressaram opiniões divergentes sobre o histórico político de Moore, suas inclinações políticas e os possíveis impactos que ele poderá trazer.
Alguns analistas expressaram dúvidas sobre a nomeação de Milan. Há opiniões que afirmam que Milan carece de experiência prática no mercado e de um histórico comercial, o que pode dificultar a obtenção da aprovação do Senado. Ao mesmo tempo, também há preocupações que apontam que a forte conotação política de Milan pode afetar a independência da Reserva Federal.
No entanto, também há especialistas que apontam que a experiência histórica demonstra que os oficiais da Reserva Federal provenientes do governo não necessariamente obedecerão completamente à vontade do presidente. Os analistas da PGIM acreditam que o impacto real de Milão sobre a política da Reserva Federal pode ser inferior ao que o mercado espera. Os especialistas da Oxford Economics enfatizam que as atuais expectativas de cortes nas taxas de juros provêm principalmente dos dados econômicos, e não de mudanças de pessoal.
Sobre a inclinação política de Milan, o mercado geralmente o considera "pombinho". Os analistas da Mischler apontam que Milan tende a apoiar cortes nas taxas de juros, o que pode ser uma boa notícia para o mercado. Especialistas do BNY afirmam que, embora Milan seja uma escolha inesperada, sua posição claramente favorece políticas expansionistas.
Vale a pena notar que há opiniões de que o principal papel de Milão pode ser aumentar a pressão sobre o presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, para cortar taxas de juros. No entanto, as expectativas do mercado para um corte de juros em setembro já estão bastante consolidadas, e a expectativa de pelo menos mais um corte de juros este ano também foi amplamente aceita.
De um modo geral, a nomeação de Milão suscitou a atenção do mercado para a direção futura da política da Reserva Federal (FED), mas o seu impacto real ainda precisa ser observado mais de perto.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
10 Curtidas
Recompensa
10
5
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
MetaverseVagabond
· 12h atrás
O que é isso? Outra redução de taxas de juro.
Ver originalResponder0
HashRatePhilosopher
· 08-08 03:51
Rir até morrer, tudo é uma armadilha do Trump.
Ver originalResponder0
GateUser-75ee51e7
· 08-08 03:43
Quem entende? Veja a tendência.
Ver originalResponder0
SelfCustodyBro
· 08-08 03:36
Reduzir as taxas de juro é fazer as pessoas de parvas.
Ver originalResponder0
GetRichLeek
· 08-08 03:36
A redução das taxas de juro chegou, os idiotas vão novamente comprar na baixa! Quem me acompanha para ficar Rekt?
Recentemente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a nomeação do presidente do Conselho de Consultores Económicos da Casa Branca, Stephen Moore, para o cargo de Conselheiro do Conselho de Administração da Reserva Federal, o que gerou ampla discussão nos mercados financeiros. Especialistas de várias áreas expressaram opiniões divergentes sobre o histórico político de Moore, suas inclinações políticas e os possíveis impactos que ele poderá trazer.
Alguns analistas expressaram dúvidas sobre a nomeação de Milan. Há opiniões que afirmam que Milan carece de experiência prática no mercado e de um histórico comercial, o que pode dificultar a obtenção da aprovação do Senado. Ao mesmo tempo, também há preocupações que apontam que a forte conotação política de Milan pode afetar a independência da Reserva Federal.
No entanto, também há especialistas que apontam que a experiência histórica demonstra que os oficiais da Reserva Federal provenientes do governo não necessariamente obedecerão completamente à vontade do presidente. Os analistas da PGIM acreditam que o impacto real de Milão sobre a política da Reserva Federal pode ser inferior ao que o mercado espera. Os especialistas da Oxford Economics enfatizam que as atuais expectativas de cortes nas taxas de juros provêm principalmente dos dados econômicos, e não de mudanças de pessoal.
Sobre a inclinação política de Milan, o mercado geralmente o considera "pombinho". Os analistas da Mischler apontam que Milan tende a apoiar cortes nas taxas de juros, o que pode ser uma boa notícia para o mercado. Especialistas do BNY afirmam que, embora Milan seja uma escolha inesperada, sua posição claramente favorece políticas expansionistas.
Vale a pena notar que há opiniões de que o principal papel de Milão pode ser aumentar a pressão sobre o presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, para cortar taxas de juros. No entanto, as expectativas do mercado para um corte de juros em setembro já estão bastante consolidadas, e a expectativa de pelo menos mais um corte de juros este ano também foi amplamente aceita.
De um modo geral, a nomeação de Milão suscitou a atenção do mercado para a direção futura da política da Reserva Federal (FED), mas o seu impacto real ainda precisa ser observado mais de perto.